O prédio da Companhia Cooperativa, pertencia a Elias dos Santos Monteiro, nosso avô, e devido as obras que estavam sendo realizadas na cidade, estabeleceu ali a Marcenaria Monteiro, para a confecção de moveis e esquadria, tantas foram as obras, realizadas para autoridades e políticos na cidade, que o mesmo foi convidado a participar, da Exposição Nacional de 1908, por ocasião das comemorações, do centenário de abertura dos portos, a todas as nações amigas.
Devido a participação na exposição, a Marcenaria Monteiro foi condecorada com medalha de prata.
A Marcenaria Monteiro, funcionou até os anos setenta.
Voltando do Rio deu continuidade as suas obras, pois muitos eram os pedidos, e a maioria dos moveis , eram feitos com ferramentas de mão, pois não tinham maquinas.
Quando saia da Marcenaria, ele se dedicava a musica, na Banda Euterpe Friburguense, onde tocava vários instrumentos, como flauta, clarinete, etc, tendo sido maestro da mesma, 1911 a 1913.
Aproveitando o seu gosto pela musica, resolveu montar nos salões da Companhia Cooperativa, um clube de danças e bilhar, o Nova Friburgo Eden Club, que funcionou até 1938.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Companhia Cooperativa
(004)
sábado, 1 de maio de 2010
Histórias
(003)
Conforme vimos, para realizar o aterro, da praça e ruas do centro, foi construido um muro de pedras, retiradas no próprio local, para nivelar a saibreira, onde as carroças encostavam, para carregar.
Ainda sobre a pedreira acima, podemos citar, que até os anos quarenta,foi retirada grande quantidades de pedras, para a construção do casarão centenário, e da Companhia Cooperativa e outras obras, a pedreira foi desativada, e se encontra abandonada.
Seguindo pela nossa rua histórica, ou seja caminho de Cantagalo,chegamos a outra, barreira, que terminava, na beira do rio no caminho, que seguia em direção a Cantagalo.
Ali pelos anos, de 1832 a 1857, quando se iniciou, a abertura da rua Sete de setembro, a primeira rua progetada de Nova Friburgo, e feita a retificação do rio bengalas , entre as pontes do suspiro, e a ponte, Manoel Antônio Neves, proximo da Haga, grande quantidade de terra, foi necessario, para elevar as margens do rio, e aterro, do caminho de cantagalo, e feito a ligação, com a rua Sete de Setembro, dando origem, a rua Santos Dumont, que mais tarde viria a se chamar, Av. Euterpe Friburguense, em homenagem a centenaria banda.
Devido, a grande retirada de terra, da nova saibreira, foi possivel ter acesso, ao terreno onde foi construida uma praça, e nela colocado um chafariz, para suprir os moradores, que começaram, a se alojar em volta da praça. Por solicitação do vereador, Antônio José de Sousa, surgindo assim, a Praça Primeiro de Março.
Em 1889, com o advento da Republica, a câmara mudou o nome da praça, para Quatorze de Janeiro, nome este que os moradores o ignoraram, e desapareceu.
Conforme vimos, para realizar o aterro, da praça e ruas do centro, foi construido um muro de pedras, retiradas no próprio local, para nivelar a saibreira, onde as carroças encostavam, para carregar.
Ainda sobre a pedreira acima, podemos citar, que até os anos quarenta,foi retirada grande quantidades de pedras, para a construção do casarão centenário, e da Companhia Cooperativa e outras obras, a pedreira foi desativada, e se encontra abandonada.
Seguindo pela nossa rua histórica, ou seja caminho de Cantagalo,chegamos a outra, barreira, que terminava, na beira do rio no caminho, que seguia em direção a Cantagalo.
Ali pelos anos, de 1832 a 1857, quando se iniciou, a abertura da rua Sete de setembro, a primeira rua progetada de Nova Friburgo, e feita a retificação do rio bengalas , entre as pontes do suspiro, e a ponte, Manoel Antônio Neves, proximo da Haga, grande quantidade de terra, foi necessario, para elevar as margens do rio, e aterro, do caminho de cantagalo, e feito a ligação, com a rua Sete de Setembro, dando origem, a rua Santos Dumont, que mais tarde viria a se chamar, Av. Euterpe Friburguense, em homenagem a centenaria banda.
Devido, a grande retirada de terra, da nova saibreira, foi possivel ter acesso, ao terreno onde foi construida uma praça, e nela colocado um chafariz, para suprir os moradores, que começaram, a se alojar em volta da praça. Por solicitação do vereador, Antônio José de Sousa, surgindo assim, a Praça Primeiro de Março.
Em 1889, com o advento da Republica, a câmara mudou o nome da praça, para Quatorze de Janeiro, nome este que os moradores o ignoraram, e desapareceu.
Na Vilage, por muitos anos, por haver fartura de agua, de um corrego, que nasce no morro, e a proximidade do rio, para escoar as águas de limpesa, funcionou o matadouro municipal.
Em 1882 foi necessario, a pedido dos moradores, que o mesmo fosse transferido, para a então loginqua Duas Pedras.
Citamos os dados acima, em nossa rua histórica, porque grande parte de nossa familia, ou seja Monteiro, Bravo e Faria, que vieram a se alojar nesta praça, ajudando a construir a história de nosso bairro e de nossa rua.
Continuando na Village du Bas, não podemos afirmar, mas nós deduzimos, que como os suíços de l ingua alemã foram alojados na Village du Alt, os suíços de língua francesa, da qual fazemos parte ou seja Genilloud, etc, vieram a se alojar ali, motivo pelo qual, nos sentimos, orgulhosos de morar, nesta rua histórica, até os dias de hoje.
Nos anos de 1880 e 1890, grandes obras foram iniciadas em nossa cidade, havendo nessecidade, de uma grande parte de mão de obra especializada, que vieram através da chegada de familias portuguesas, ao Brasil, dentre elas podemos citar, Monteiro, Faria,
Em 1882 foi necessario, a pedido dos moradores, que o mesmo fosse transferido, para a então loginqua Duas Pedras.
Citamos os dados acima, em nossa rua histórica, porque grande parte de nossa familia, ou seja Monteiro, Bravo e Faria, que vieram a se alojar nesta praça, ajudando a construir a história de nosso bairro e de nossa rua.
Continuando na Village du Bas, não podemos afirmar, mas nós deduzimos, que como os suíços de l ingua alemã foram alojados na Village du Alt, os suíços de língua francesa, da qual fazemos parte ou seja Genilloud, etc, vieram a se alojar ali, motivo pelo qual, nos sentimos, orgulhosos de morar, nesta rua histórica, até os dias de hoje.
Nos anos de 1880 e 1890, grandes obras foram iniciadas em nossa cidade, havendo nessecidade, de uma grande parte de mão de obra especializada, que vieram através da chegada de familias portuguesas, ao Brasil, dentre elas podemos citar, Monteiro, Faria,
Bravo, Coelho etc. e muitos deles, se estabeleceram, nesta rua e na praça da Vilage, devido a mesma, ficar próximo do Colégio Anchieta. Dentre as obras realizada por estes portugueses, podemos citar, as esquadrias, portas de entrada , e as escadarias internas do Colégio Anchieta.
Foram feitos tambem serviço de lapidaria nas residencias e para construção do novo cemitério, devido a desativação do antigo que ali se localizava.
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